Açúcar x Adoçante – Qual é Melhor para Saúde?

Saiba aqui o que é melhor para a saúde: Açúcar ou Adoçante.

Quando resolvemos optar por uma vida mais saudável, a primeira mudança sempre acontece na alimentação.

Passamos a avaliar o que ingerimos; o que deve ser substituído por uma opção menos prejudicial ou retirado de vez da nossa rotina alimentar.

Devido a grande oferta, é comum surgirem dúvidas sobre qual é a melhor opção, e com o açúcar não é diferente. Há quem diga que a melhor opção é demerara, outros que é o mascavo, e há também os defensores do adoçante.

No entanto, qual é de fato a melhor opção? Continue lendo esse artigo e descubra qual é a melhor opção: açúcar ou adoçante.

Açúcar

Vamos começar descartando o uso do açúcar branco refinado, pois de todas as opções é o mais prejudicial à saúde, ok?

O açúcar é composto pela sacarose, combinação de glicose mais frutose, substância extraída da cana-de-açúcar, mas que pode ser obtida de outras matérias-primas também.

Depois de extraída a sacarose, passa por diversos processos químicos e de refinamento até chegar ao conhecido açúcar refinado, que não possui nenhum valor nutricional, é apenas frutose, glicose e agentes químicos nocivos à saúde.

Em seguida temos o açúcar cristal, que passa por um processo de refinamento menor que a opção anterior, chega a ser um pouco menos prejudicial que o açúcar branco refinado, mas ainda é nocivo e o seu uso também deve ser descartado.

O açúcar demerara conquistou um grande espaço nos lares brasileiros, por ser uma opção melhor que as duas citadas anteriormente e por ser mais fácil de adaptar-se, quando comparado ao mascavo, já que além de alterar a cor, ele também modifica o sabor da maioria dos alimentos.

Apesar de o açúcar demerara levar vantagens sobre o refinado e o cristal, possuir nutrientes, pois passou por processo menor de purificação, ele ainda é um açúcar e é nocivo a nossa saúde, só que em uma escala menor.

O açúcar mascavo é aquele mais escuro, com sabor mais forte e cheiro de cana-de-açúcar. Ele é opção de açúcar mais natural, pois passou por poucos processos de refinamento. Ele é rico em minerais e nutrientes, pois conservas suas propriedades benéficas; substâncias importantes para nosso corpo.

Entretanto, ele também deve ser usado com cautela, porque ainda é um açúcar, vai aumentar a insulina e não deve ser utilizados por diabéticos e pessoas que estão lutando com a balança.

Mesmo que você não se enquadre nessas condições, deve utilizá-lo com cuidado também.

O ideal é não utilizar açúcar nenhum, mas se você possui dificuldade em eliminar esse alimento da sua dieta, escolha as opções integrais, como o mascavo ou açúcar de coco, só que em quantidades pequenas, a OMS recomenda o consumo máximo diário de 50 gramas.

Adoçantes

Os adoçantes são os substitutos dos açúcares, e assim como eles, também possuem opções menos ou mais nocivas à saúde.

Começaremos descartando as opções artificiais: aspartame, sacarina, ciclamato, sucralose, acessulfame-K. Eles são altamente nocivos a nossa saúde. Para termos uma ideia melhor, a sacarina e o ciclamato são proibidos nos Estados Unidos, devido suas ações prejudiciais ao organismo.

Restam agora as opções a base de edulcorantes naturais, que seria o manitol, frutose, sorbitol e steviosídeo.

A última opção é extraída de uma planta chamada stevia, e é menos prejudicial à saúde, porém, muita gente não sabe, mas ela não deve ser aquecida, pois quando é exposta a altas temperaturas tem a sua estrutura molecular alterada, liberando sustâncias abortivas e até mesmo cancerígenas. Se por acaso você insiste em fazer uso dela, use apenas em alimentos frios.

Existem outras duas alternativas ainda pouco conhecidas no Brasil: taumatina e o eritritol. Ambos devem ser utilizados com moderação.

A melhor opção é que o uso de açúcar e adoçantes seja excluído da nossa alimentação, e possamos aprender a saborear os alimentos em seu estado natural.

No começo pode parecer difícil ou até impossível, mas são hábitos que devem ser implantados ao poucos em nossa rotina, utilize as opções menos prejudiciais a saúde e em pequenas quantidades, cada vez menos até se habituar de vez e não consumir nenhuma delas.

Por Nara Sampaio

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