O hit baiano de MC Pelé, “Beija, beija, tá calor, tá calor”, em tempos de pré-carnaval e durante a folia, está na boca do povo! O que os foliões não se dão conta é que o beijo simplesmente contém, nada mais, nada menos que 2 bilhões de bactérias!
A mononucleose infecciosa, transmitida pelo vírus Epstein-Barr, não se tornou conhecida como doença do beijo à toa! Basta apenas um beijinho de língua que seja, para a pessoa se contaminar pelo vírus se a saliva do outro contiver o tal do Epstein-Barr.
Os sintomas da doença são: mal-estar físico, febre, dores de garganta e cabeça, ínguas, gânglios e inflamação do fígado.
Mas não é só a mononucleose que se pega através do beijo. Pega-se também hepatite, sífilis, tuberculose e outras doenças sexualmente transmissíveis (DSTs).
Segundo o médico Cícero Lascala, é primordial ter cuidado bucal diariamente, com escovação e uso do fio dental, para evitar a transmissão não só dos males já mencionados como a transmissão da cárie, também causada pela troca de saliva.
E em tempos de carnaval, outro alerta: faça sexo oral com preservativos, pois as DSTs (gonorréia, sífilis e Aids) aumentam após o período momesco.
Por Amanda Pieranti
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