Estamos num momento de Calamidade Pública. Um momento de Oração e Fé. Um momento de prevenção e de não ter desespero, agindo com prudência!
Infelizmente, os sintomas são parecidos com a de uma gripe normal, apenas um sintoma pode ser a chave para diagnosticar o COVID-19. Que é o ataque forte no pulmão.
O Ministério da Saúde divulgou que boa parte das pessoas vão apresentar os sintomas, mas apenas uma minoria terá esses sintomas agravados.
Também foi mencionado que a melhor maneira de combater essa pandemia é permanecer em casa, livre de aglomerações e locais públicos.
Caso apresente algum dos sintomas, como febre, dor muscular, calafrios, dor de cabeça, tosse seca, fadiga, congestão nasal ou dor de garganta, não entre em desespero correndo para hospital, pois todos esses sintomas são frequentes em gripes e resfriados e podemos gerar um colapso na rede pública de saúde sem necessidade. Observe a evolução desses sintomas e continue com as precauções de prevenção, caso piore, aí sim se deve ir ao médico. Se estima um período de 60 (sessenta) dias de "caos".
Apenas um sintoma do COVID-19 é mais confiável, que é a falta de ar, que só é frequente em casos graves de gripe e praticamente inexistente em resfriados.
No caso de suspeita e no caso de ir ao hospital, tenha em mente os primeiros cuidados. Use máscara, ela não deixará que outras pessoas seja infectadas por você. Use álcool em gel nas mãos e álcool normal para desinfetar os seus objetos particulares, como o celular, carteira e documento. Observação, casos de uso de etanol, isso mesmo, o combustível, estão tendo queimaduras graves! Não use!!!
Tendo a confirmação por profissionais da saúde, siga as orientações passadas e leve isso muito a sério, pois outras pessoas vão depender da sua proteção para não contrair o vírus.
Entender como o vírus funciona, pode ser a chave para virar o jogo, vamos lá?
Após a contaminação, entraremos num período chamado de Latência, que pode variar de cinco a sete dias para que os primeiros sintomas apareçam. Por não ter nenhum sintoma aparente, podemos nos enganar e estar espalhando o vírus sem saber que nós mesmos estamos infectados.
Os primeiros sintomas após esse período é a febre, que não cede, tosse, dor de garganta, de cabeça e em todo o corpo. Em alguns casos, coriza, falta de ar e até diarréia foram constatados.
O recomendado é observar a evolução dos sintomas, sendo algo leve, permaneça em casa. Caso haja alguma piora no quadro, aí sim se dirigir ao hospital, sempre com as medidas de precaução.
O SUS, Sistema Único de Saúde, disponibilizou um aplicativo para celular que tira as dúvidas, faz uma "pré-triagem", para saber se a pessoa está mesmo contaminada ou não, informa qual é o hospital mais próximo da sua casa e também as recomendações sobre o período de pandemia. Aplicativo disponível para iOS e Android.
Algo muito sério é sobre os medicamentos! NÃO DEVEMOS NOS AUTOMEDICAR, mas já se sabe que o uso do "Ibuprofeno" e "Corticoides" agravam o quadro. Para aliviar as dores, dipirona e paracetamol são os mais indicados.
A quarentena foi estipulada por 14 (quatorze) dias, por conta dos sete dias de Latência e mais sete dias após o sumiço dos sintomas, pois podemos estar com o vírus e estar passando esse "carinha" para outras pessoas. Ficar em casa é uma medida de segurança para o próximo!
Estudos e dados de todo o mundo foram alvo da minha pesquisa e em muitos casos, a pessoa cria uma imunidade contra o vírus e poucas pessoas, geralmente as que tem uma imunidade baixa, vão ter o seu caso agravado. Não se sabe ainda se a pessoa contaminada e imunizada pode contrair o vírus pela segunda vez, como é o caso da dengue. Só se sabe que devemos manter o foco na prevenção.
– Lavar as mãos e utilizar álcool 70%, principalmente antes das alimentações;
– Usar lenços descartáveis;
– Quando tossir ou espirrar, cobrir nariz e boca;
– O vírus entra no nosso corpo pela boca, nariz e mucosa dos olhos, cuidado para não tocar essas partes;
– Cuidado ao utilizar objetos pessoais de outras pessoas e não compartilhar o nosso com elas. Como celular, tablet, copos, garrafas, pratos e talheres;
– Mantenha distância e evite contato com pessoas suspeitas da contaminação;
– Mantenha os locais bem ventilados;
– Evitar contato com animais selvagem e doentes (essa recomendação não foi descartada)
– Infecções respiratórias graves devem ser mais acompanhadas e ter uma precaução ainda maior.
Vamos ter cuidado e principalmente quem está em grupos de risco, no caso de idosos, grávidas e lactantes, crianças, diabéticos, hipertensos, cardíacos, pessoas com doenças respiratórias e imunossuprimidos.
Estudos apontaram que a mortalidade é de apenas 3% (três por cento) de um modo geral, aumentando pra oito por cento nos mais velhos e pode chegar a 20% nas pessoas com mais de 80 anos.
Seja como for a sua vida e qual a sua religião, o que se sabe é que:
1 – Devemos, sim, tomar todas as precauções da quarentena;
2 – Nunca perder a Fé.
Vamos todos nós, seja quem for e onde estiver, nos unir para combater essa doença e continuar com a nossa família e com quem queremos bem!
Fernando Ferreira Dias Junior
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