O pinhão é uma semente pertencente ao gênero Euphorbia, igual à mamona, mandioca e seringueira. Pensa-se que o pinhão-manso é originário da América Central, mas é espontâneamente uma planta de várias regiões do Brasil. É um arbusto de crescimento rápido que pode atingir uma altura de mais de 5 m. O fruto é ovóide, em forma de saco, com 1,5 a 3,0 cm de diâmetro, trilobado e geralmente contém três sementes, uma para cada semente de lótus. As sementes têm 1,5 a 2,0 cm de comprimento e 1 a 1,3 cm de largura, com teor de óleo entre 33% e 38%, representando 53% a 79% do peso do fruto.
A semente é considerada uma cultura rural, adaptada às mais diversas condições ecológicas e climáticas, e pode sobreviver bem em condições de solo marginais com baixa fertilidade natural. Porém, para obter alta produtividade de frutos, a planta necessita de solo fértil e com boas condições físicas. Portanto, corrigir a acidez e a fertilidade do solo é fundamental para o sucesso e a lucratividade desta cultura.
Os resultados da pesquisa da cultura física da castanha ainda estão em um estágio inicial e preliminar. No entanto, a área de plantio dessa espécie cresceu muito. Embora ainda não existam estatísticas para o Brasil como um todo, o exemplo de Viçosa, município da Zona da Mata mineira, é bastante representativo. Em outubro de 2005, 1.030 hectares de castanhas físicas estavam plantados na micro área da cidade. O aumento da área de plantio tem gerado uma grande demanda por informações, principalmente sobre as necessidades nutricionais das plantas.
A torta de pinhão-manso produzida por prensagem de sementes tem alto valor nutritivo, com teor de proteína bruta entre 25% e 63%, teor de extrato etéreo entre 4% e 14,2% e teor de fibra bruta entre 36,7% e 45%. A energia total é de cerca de 12,82 KJ g-1. A composição química da torta física varia de acordo com o genótipo e método de processamento. Além da lisina, também possui boas propriedades de aminoácidos. As pequenas engrenagens representam a seguinte composição de aminoácidos em média: a seguinte composição em aminoácidos: arginina (12,90%), cistina (1,58%), fenilalanina (4,89%), histidina (3,08%), isoleucina (4,85%), leucina (7,50%), lisina (3,40%), metionina (1,76%), tirosina (3,78%), treonina (3,59%), triptofano (1,31%) e valina (5,30%).
Do ponto de vista nutricional, o pinhão é um alimento rico em calorias. Os pinhões são compostos por diversos minerais, como cobre, zinco, manganês, ferro, magnésio, cálcio, fósforo, enxofre e sódio. Porém, vale citar o fornecimento de potássio, mineral que auxilia no controle da pressão arterial.
Para planejar uma refeição que faz bem ao coração, é preciso consumir vegetais como o pinhão, o feijão, o arroz integral, o abacate e a amêndoa. De acordo com um estudo da Universidade de East Anglia, na Inglaterra, a saúde do coração pode ser cuidada pelo que está no prato. É suficiente que o menu contenha sete aminoácidos específicos. Os aminoácidos são moléculas que formam proteínas nos alimentos.
Os aminoácidos nada mais são do que monômeros, ou seja, compostos que podem se combinar para formar moléculas que constituem as proteínas. Proteína completa que desempenha uma função específica.
1) Contribuem para o fortalecimento das unhas, cabelos e pele;
2) Ajuda na regeneração do tecido;
3) Manter as funções básicas do corpo;
4) Participar do crescimento e desenvolvimento do tecido;
5) Ajuda a aliviar o estresse.
6) Ajude a melhorar o humor e o sono
7) Aumentar a imunidade
Em vista desses benefícios, a forma de comer pinhão é benéfica para o cérebro e o coração: O método ideal é ferver em uma panela de pressão com uma pequena quantidade de água e sal por 30 a 40 minutos, retirar a casca e consumir após o resfriamento. Não é recomendado consumir esta semente original porque é tóxica para o corpo.
Adriana Silva Souza
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