Chocolate pode Diminuir chances de AVC

Consumo de chocolate com 70% ou mais de cacau ajuda na redução de riscos de doenças cardiovasculares.

Quando falamos de chocolate, logo vem a sensação de “alimento proibido”. Vendido aos montes, o chocolate é queridinho no mundo inteiro, inspirando diversas áreas da vida. A verdade é que esse docinho que todo mundo adora, quando consumido moderadamente, pode, na verdade, beneficiar a sua saúde.

O chocolate tem associação à redução de riscos acerca de doenças cardiovasculares, sendo capaz de ajudar na prevenção, por exemplo, de avc e ataques cardíacos.

Segundo um estudo europeu, realizado com mais de 55 mil pessoas, a ingestão moderada de chocolate que tenham a porcentagem igual ou maior que 70 representada por cacau, tem associação com a diminuição do risco de fibrilação atrial. Essa doença, representa uma arritmia cardíaca, que, por sua vez, se associa ao risco de AVC.

A propriedade que o chocolate tem para auxiliar na diminuição de riscos de acidente vascular cerebral, ou AVC, vem das substâncias anti-inflamatórias e antioxidantes presentes no cacau.

Os chamados polifenóis tem um composto que combate o colesterol conhecido como “ruim”, o LDL. Esse “colesterol ruim” é o que fica nas paredes das artérias, formando placas de gordura. Os polifenóis, presentes no cacau, também diminuem a agregação de plaquetas, relacionada no desenvolvimento de trombas que ocasionam veias/artérias entupidas, ou seja, o mecanismo que é responsável pela ajuda na prevenção de doenças cardiovasculares em geral, está, nesse caso, por trás do benefício do cacau na prevenção de AVC.

Falando mais especificamente, são os flavonoides que contribuem com essa ação. Esse flavonoides são uma “espécie” de polifenóis. Outro benefício do consumo moderado de chocolate é a redução dos níveis de pressão arterial.

Contudo, é importante lembrar e pontuar que os flavonoides, apesar de trazerem benefícios, devem ser ingeridos na alimentação de forma balanceada, não só diariamente como de acordo com o estilo de vida da pessoa, ou seja, de nada adianta ingerir a substância como se fosse um medicamento, porque não é deste modo que haverá alguma resposta imediata ou correção no organismo.

Carolina B.

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